Na Assembleia Geral da FMB, realizada no dia 29 de janeiro, os médicos do programa Médicos pelo Brasil aprovaram a assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2024/2026.
O advogado da Associação Médicos pelo Brasil, Rafael Studart, apresentou todos os pontos do acordo e explicou os encaminhamentos caso os médicos optassem pelo dissídio coletivo.
“Pela experiência que temos nos sindicatos de base, quando se opta pelo dissídio, o Judiciário não tem valorizado o médico. Diante desse cenário, acredito que os colegas tomaram a melhor decisão possível no momento”, ressaltou o presidente da FMB, Fernando Mendonça.
“Agradecemos a dedicação da FMB em nos apoiar nesta pauta. Este programa tem muita relevância para a sociedade e não tem sido valorizado como deveria pelo governo federal”, acrescentou o presidente da Associação Médicos pelo Brasil, Carlos Camacho.
Outras demandas continuam na pauta
O secretário-geral da FMB, Edmar Fernandes, que participou ativamente das negociações, reforçou que a atuação da entidade não se limita ao ACT. “Seguimos atentos às demais reivindicações da categoria. Nossa luta é contínua, e a FMB e seus sindicatos de base não deixarão de trabalhar por melhorias para os médicos em nenhum momento.”
O diretor financeiro da FMB e presidente do Sindicato dos Médicos do Acre, Guilherme Pulici, o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação e presidente do Sindicato dos Médicos de Sergipe, José Helton Silva Monteiro e o assessor jurídico do Sindicato dos Médicos da Paraíba, representando a diretoria jurídica da FMB, Adair Coutinho, participaram desse momento de encaminhamento do movimento dos Médicos pelo Brasil.