Nossos colegas, incluindo os que trabalham nos filantrópicos, devem observar as melhoras, afinal, o reforço deve impactar na estrutura operacional – vamos cobrar. O Nossa Senhora do Bom Conselho, em Arapiraca, irá receber R$ 6 milhões, o Santa Rita e a Maternidade Olímpia, em Palmeira dos Índios, R$ 3,6 milhões, a Santa Casa de Penedo, R$ 2,3 milhões, o Nossa Senhora de Lourdes e Maternidade Armando Lages, no Pilar, R$ 553 mil e a Santa Casa de São Miguel, R$ 4,6 milhões. Como esse aporte contínuo da União, somado às contrapartidas do Estado, e respectivos municípios, que jamais devem ser suspensas, a tendência é registrarmos um salto de qualidade no padrão da assistência. O que vinha funcionando na escassez, agora ganha fôlego para sedimentar uma boa condição operacional. E essa nova realidade aumenta ainda mais a responsabilidade do Estado em fazer concurso efetivo, principalmente para os sete novos hospitais. É muito difícil consolidar um padrão de excelência no atendimento contando com mão de obra precarizada. Tá mais do que na hora, portanto, de abrir o certame.