A discussão foi em torno da qualificação dos programas no país e preocupação com a abertura desenfreada de faculdades de Medicina
Nos dias 11 e 12 de setembro, ocorreu a 7ª plenária ordinária da Comissão Nacional de Residência Médica. A edição foi realizada no Minas Centro, em Belo Horizonte. Neste encontro foi apresentado o diagnóstico situacional da residência médica no Brasil.
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Participaram os membros das entidades médicas, comissões estaduais de residência, câmaras técnicas, Ministério da Educação, Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). A discussão foi em torno da qualificação dos programas no país, bem como a preocupação com a abertura desenfreada de faculdades de Medicina, que tem elevado o número de egressos que não conseguem uma vaga na residência médica.
A Federação Médica Brasileira (FMB) foi representada pelo secretário de Comunicação, Dr. Edmar Fernandes, que é vice-presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, e pelo diretor do Sindicato dos Médicos da Paraíba, Márnio Costa.
“Mantemos o posicionamento da FMB em defender a residência médica, a remuneração desses médicos e um olhar ampliado para os programas”, aponta Dr. Edmar.
A CNRM é formada por 12 organizações e entre as suas competências estão a regulação, supervisão e avaliação dos programas de residência médica, o credenciamento e descredenciamento de instituições para a oferta desses programas, a organização de avaliações educacionais referentes ao tema e a promoção da participação da sociedade no aprimoramento da residência médica no país, entre outras.
Visita
Ainda em Belo Horizonte, Dr. Edmar Fernandes visitou a sede do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais e do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, acompanhado do presidente da instituição, Dr. Ricardo Hernane; da chefe departamento de fiscalização, Dra. Cláudia Felicíssimo; e do diretor do Sindicato dos Médicos da Paraíba, Dr. Márnio Costa.
Na ocasião, foram apresentados todos os departamentos do Conselho e complexidade da sua atuação em um Estado que possui mais de 70 mil médicos em 853 municípios.
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