A entidade apresentou as propostas indicadas pelas empresas no que se refere à segurança, alimentação e pagamentos
Os médicos que atuam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Fortaleza dos bairros Vila Velha, Bom Jardim, Cristo Redentor, Jangurussu, Edson Queiroz e Itaperi, administradas pelas empresas Viva Rio e Instituto IDEAS, suspenderam a paralisação que iniciou na noite desse domingo. Os atendimentos já foram normalizados.
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A paralisação foi suspensa logo após nova Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada na tarde desta segunda-feira (15) pelo Sindicato dos Médicos do Ceará. Na ocasião, a entidade apresentou as propostas indicadas pelas empresas no que se refere à segurança, alimentação e pagamentos, atendendo as reivindicações dos profissionais.
Conforme ao que ficou acordado, o pagamento à empresa prestadora de serviços médicos será realizado com antecedência, para que o repasse chegue aos profissionais até o 5º dia útil de cada mês subsequente ao do serviço prestado.
No que tange à alimentação, foi informado que, desde o dia 11 de abril, houve a inclusão no cardápio das Unidades de Saúde em referência da segunda proteína, conforme cardápios e manual de boas práticas de manipulação e preparo de alimentos.
As empresas também garantiram que já foram solicitadas vestimentas mais ostensivas para os profissionais da segurança, com identificação, que serão implantadas até às 8 horas desta terça-feira (16).
Quanto à necessidade de um terceiro clínico, foi repassado que o adicional será disponibilizado sempre que houver necessidade, como durante o atual período de sazonalidade.
As empresas também se comprometeram em garantir a justa remuneração da categoria, além de atender pontos de melhorias nas estruturas das UPAs, realizando manutenção e os reparos necessários.
O Sindicato dos Médicos do Ceará reafirma seu compromisso com a categoria e assegura que se manterá vigilante ao cumprimento das propostas acordadas pelo Viva Rio e o Instituto IDEAS, bem como seguirá à disposição dos profissionais em caso de descumprimento das reivindicações.
Fonte: Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará