Dos oito hospitais planejados para expandir a rede estadual, faltam concluir só dois. Portanto, é hora de preparar os trâmites para realização de concurso público, principalmente porque os seis primeiros já foram credenciados pelo MS, aliviando a despesa do Estado, então essa tem que ser a próxima meta do governo, e vamos cobrar. Inadmissível que os serviços continuem funcionando com mão de obra precarizada. Queremos o MP e a ALE como aliados, além da própria categoria, é claro. Estão dispostos?
Vale lembrar que o total de servidores médicos da Sesau, pasmem, não chega a mil – são 707 na folha da secretaria e 274 na folha da Uncisal. Predomina, portanto, trabalho informal em toda a rede, e condições inadequadas para um bom atendimento, tanto nos hospitais como no SAMU e UPAS. Lamentável, já que entre os precarizados a rotatividade costuma ser alta, dificultando a consolidação de um padrão de qualidade. Vamos provocar a Assembleia Legislativa e o Ministério Público em prol do certame? Não é justo o governo continuar protelando, e apresentando desculpa para fazer processo seletivo simplificado.
Fonte: Sinmed-AL