Apesar da falta de investimento, o PSF de Maceió vem resistindo heroicamente. Há quase uma década sem reajuste, e sem substituição dos que saíram, o número de equipes encolhe, quando o ideal seria ampliar. Pra agravar, o PSF sempre fica fora do pequeno percentual concedido aos servidores a título de correção dos vencimentos. O congelamento de salário chegou num ponto insustentável. Após subtração da cota do IR (27,5%), entre outras alíquotas obrigatórias, o que entra na conta do trabalhador médico é aviltante. O Sinmed segue lutando para legitimar uma bolsa auxílio que compense a perda financeira dos colegas, com apoio do Dr. Valmir Melo. Essa semana conversamos com o secretário Luiz Romero sobre a situação. Estamos esperançosos.