O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), ao mesmo tempo em que reconhece Portaria que amplia a linha de cuidado do infarto agudo do miocárdio nos serviços de urgência, manifesta contundente preocupação com a possibilidade real e iminente de corte de mais de R$ 290 milhões em recursos repassados pelo Ministério da Saúde a estados e municípios para a realização de procedimentos cardiovasculares.
O corte deveria ser realizado a partir de 1º/1, mas foi adiado para o 1º/2. Esse contexto representa desassistência a pacientes e desestruturação de serviços importantes.
Acima de tudo, reforça a necessidade de rediscussão do Sistema Único de Saúde (SUS), quanto ao seu formato e modelos de financiamento. O Simers solicitou reunião emergencial com o Ministério da Saúde e lutará para a anulação dessa portaria.
Fonte: Simers