A Associação Médica Brasileira (AMB) demonstrou grande preocupação sobre a possibilidade do MEC voltar “à VELHA POLÍTICA E REATIVAR BALCÃO DE NEGÓCIOS DE ESCOLAS MÉDICAS” .
A ACMR compartilha da mesma posição e receio!
Convidamos a todos os médicos residentes de Santa Catarina, e outros estados, a se pronunciarem contra essa intenção, não admitindo o retorno do balcão de negócios financeiros e políticos que havia se tornado a abertura de novas escolas de medicina.
A própria AMB se posicionou contra:
“As notícias sobre a intenção do MEC em “estudar a liberação de vagas e ofertas de cursos de medicina” foi recebida com extrema preocupação pela Associação Médica Brasileira. “Esta proposta anunciada pelo diretor da Seres não teve nossa participação e pelas notícias veiculadas tem alta pressão de interesses políticos e financeiros de outros segmentos, menos interessados na qualificação da formação médica. Não podemos regredir e atuaremos firmemente com este propósito”, declara Diogo Leite Sampaio, vice-presidente da AMB.. A participação da AMB e do CFM foi garantida pela portaria do MEC Nº 328, de 5 de abril de 2018. Motivada pelas denúncias apresentadas pelas entidades médicas a respeito da má qualidade da formação em inúmeras escolas, a portaria definiu que o GT teria como atribuição realizar a reorientação da formação médica no Brasil, criando os critérios de abertura de novas escolas e escolha dos municípios e da avaliação das atuais. Para estancar o balcão de negócios financeiros e políticos que havia se tornado a abertura de novas escolas de medicina, a mesma portaria suspendeu por 5 anos a publicação de editais para autorização de novos cursos e para pedidos de aumento de vagas.”
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