No total, 12 Prefeituras cearenses encerraram o mês de novembro de 2018 em débito com os profissionais médicos. São elas: Acarape, Aracati, Baturité, Catunda, Chaval, Icó, Limoeiro do Norte, Marco, Mulungu, Pacajus, Quixadá e Ubajara. O levantamento, realizado pelo Sindicato dos Médicos do Ceará, por meio da Campanha Devedômetro, que divulga desde janeiro de 2017 as gestões municipais em atraso com as remunerações médicas. Esse número já chegou a 31 gestões inadimplentes, mas com a firme atuação do Sindicato em negociações administrativas e/ou medidas judiciais cabíveis, muitos municípios já sanaram seus débitos.
Saíram do Devedômetro
De janeiro de 2017 a novembro deste ano, 22 municípios que tinham débitos com médicos cumpriram seus compromissos e saíram do Devedômetro. São eles: Aiuaba, Acopiara, Aracoiaba, Arneiroz, Beberibe, Canindé, Caridade, Carnaubal, Cruz, Fortaleza, Guaraciaba do Norte, Horizonte, Jaguaruana, Juazeiro do Norte, Madalena, Maranguape, Meruoca, Missão Velha, Pacoti, Potengi, Saboeiro e São Benedito.
Sobre o Devedômetro
A campanha funciona assim: o Sindicato é acionado por médicos cujas remunerações estão em atraso; após checada a denúncia, a entidade tenta resolver o problema de forma administrativa, através de sua Assessoria Jurídica; esgotadas as negociações no âmbito administrativo, são tomadas as medidas judiciais cabíveis para assegurar o respeito ao trabalho médico e feita a divulgação dos “maus pagadores e devedores” através das redes sociais oficiais e portal do Sindicato dos Médicos. Tal divulgação, sempre no primeiro dia útil de cada mês, refere-se aos débitos do mês anterior.
Como acionar o Sindicato
Os médicos cujas remunerações, por parte de órgãos públicos, estejam em atraso ou sofrendo reduções, devem comunicar tais fatos, imediatamente, ao Sindicato dos Médicos através dos seguintes canais: e-mail secretariaexecutiva@sindmedce.org.br; e Canal do Médico, aplicativo para smartphones, disponível tanto para IOS como para Android, respectivamente, na Apple Store e no Google Play.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará