Em reunião de diretoria executiva realizada no dia 3 de agosto, em São Paulo, dirigentes da Federação Médica Brasileira (FMB) e representantes de sindicatos de base trataram sobre as alterações da reforma trabalhista que irão afetar o trabalho médico e a sobrevivência das entidades sindicais. Por se tratar de um assunto de grande interesse para a manutenção do sindicalismo médico, houve uma alteração na agenda de atividades programadas para o segundo semestre e nos dias 21 e 22 de setembro, o tema será tratado em evento que será realizado em Florianópolis.
“A ideia é falar sobre o financiamento dos sindicatos e como consequência a da FMB, a terceirização e os acordos coletivos de trabalho, além de pontos da reforma trabalhista que afetam sobremaneira a atividade médica”, explica o presidente da FMB, Waldir Araújo Cardoso.
No encontro, que encerra na sexta-feira, foi apresentada a versão final do portal transparência da FMB. Os dirigentes também discutiram que será colocado no ar assim que todas as informações estiverem auditadas. Também foram discutidos os pontos que serão tratados em reunião que será realizada com o Ministério da Saúde nos próximos dias.
Para o último dia de reunião estão pautados os assuntos: Ebserh, financiamento dos hospitais universitários e as atividades que serão realizadas nos próximos meses.