Reunidos na Cidade do Panamá, representantes médicos que integram a Confederação Médica Latino-Ibero-Americana e do Caribe (Confemel) divulgaram nesta quarta-feira (19/07) uma nota sobre as declarações ministro da saúde, Ricardo Barros, que na semana passada atacou os médicos com a seguinte afirmação: “Vamos parar de fingir que pagamos o médico e o médico tem que parar de fingir que trabalha”.
La Confederación Médica IberoLatinoamericana y del Caribe (CONFEMEL), durante la celebración del X Foro libero americano de Entidades Medicas, en julio de 2017, en la Ciudad de Panamá, manifiesta su repudio ante las afirmaciones públicas del Sr. Ministro de Salud De Brasil, Ricardo Barros, contra los médicos que actúan en el servicio público de este país.
Al decir que los médicos “fingen que trabajan”, el Ministro de Salud insiste en agredir a estos profesionales, tratando de atribuirles su incapacidad para resolver los problemas que comprometen su actividad. Estas agresiones significan la ausencia de civilidad y urbanidad, violando preceptos obligatorios de la administración pública. Además, deja de reconocer la importancia de los médicos en el sistema público de salud e imputa la culpa por los graves problemas identificados en la salud pública brasileña, originarios de la falta de condiciones de trabajo y financiamiento adecuado para el sector.
La Confederación Médica IberoLatinoamericana, entidad internacional de representación de los médicos, viene a manifestar su moción de repudio a las declaraciones injuriosas de esta autoridad y exige su retractación pública.
Ciudad de Panamá, 20 de julio de 2017
A Confederação Médica Latino-Ibero-Americana e do Caribe (Confemel) durante a celebração dos X Foro Latinoamericano y el Caribe,
em julho 2017 na Cidade do Panamá, manifesta a sua condenação as declarações públicas do Ministro da Saúde do Brasil, Ricardo Barros, contra os médicos que trabalham no serviço público neste país.
Dizendo que os médicos “fingem que trabalham”, o ministro da Saúde insiste em atacar esses profissionais, tentando atribuir sua incapacidade para resolver os problemas que comprometem a sua actividade. Estes ataques significa a ausência de civilidade e urbanidade, violando disposições obrigatórias da administração pública. Também deixa de reconhecer a importância de médicos no sistema de saúde público e imputa a culpa para os graves problemas identificados na saúde pública brasileira, proveniente da falta de condições de trabalho e financiamento adequado para o setor.
A Confederação Médica Latino-Ibero-Americana e do Caribe, um organismo internacional que representa médicos, manifesta a sua moção a repudia as declarações difamatórias desta autoridade e exige a sua retratação pública.
Cidade do Panamá, 20 de julho de 2017