Trabalhando sem vínculo empregatício, aproximadamente 15 médicos da empresa ASA Remoções estão com os vencimentos atrasados em um período que varia de 30 a 90 dias de calote. De acordo com Gerson Salvador, diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), está cada vez mais frequente que empresas do setor de remoções não paguem seus médicos e se utilizem de contratos de trabalho precários, inclusive verbais.
Após reunião com os médicos, foi definido que o Simesp entrará com ação na Justiça do Trabalho para solicitar o reconhecimento do vínculo empregatício dos profissionais e pagamento de todos os valores atrasados. “Nós tomaremos providências para que os médicos recebam os pagamentos atrasados e que tenham seus direitos assegurados”.
Fonte: Simesp