Nesse momento em que o país passa por reformas que podem afetar substancialmente médicos e demais trabalhadores, a Federação Médica Brasileira chama os colegas médicos para estreitarmos o laço que nos une: a busca incessante por boas condições de trabalho, carreira de estado, remuneração digna à profissão que abraçamos (incluindo os planos de saúde) e a oferta de saúde de qualidade para toda a população.
Reformas são necessárias, mas o trabalhador não pode pagar a conta. Defendemos o amplo debate para que não retrocedermos. A retirada de direitos em nada contribui para a sociedade e o desenvolvimento do país.
Neste 1º de maio reforçamos que não podemos desistir. Depende de cada um de nós a manutenção da dignidade profissional e a luta pela medicina de excelência.